Morrendo de amor

imagem: ruzky-boz

Já passei por uma época em que acompanhava dezenas de mangás ao mesmo tempo e ainda arrumava uma folguinha para assistir uma dúzia de animes diferentes. Hoje em dia minha listinha é menor - e mais humilde. Acompanho basicamente três: Kamisama Hajimemashita (também conhecido como Hajimemashita Kiss), Kimi ni Todoke e Black Bird. Todos entraram na minha vida por pura acaso, se instalaram nela e permanecem até hoje.

Black Bird - que está sendo publicado pela Panini - está perto do fim, creio eu. Gosto muito da história, do amor sem limites do Kyo e da personalidade safadenha dele - não dá pra não rir. Adoro o grupo dos 8 Grandes Tengus, em especial o Sagami e o Zenki. A autora, Kanoko Sakurakoji, foi muito feliz com a construção da história. Embora a Misao seja meio chatinha e passiva demais pro meu gosto, é um dos meus mangás favoritos. Pra minha coleção só falta o volume um - o mais importante de todos!.
Kimi ni Todoke é meu chodozinho. Também publicado pela Panini, comecei a ler e colecionar porque é impossível resistir à fofura da Sawako. Conhecida como Sadako (do filme O Chamado), essa pobre colegial tímida encontra muita dificuldade para se relacionar com os outros. É de partir o coração as situações pelas quais ela passa. Pior é que ela se apaixona por um cara superpopular... e superdesligado. Muita fofura o amor dos dois e os desenhos da autora, Karuho Shiina.

Já Kamisama Hajimemashita... Eis a razão do título do post. Estou fascinada, apaixonada e morrendo de amor pelo mangá. A Suzuki Julietta quer me matar, não é possível. O que parecia uma trama simples, lá pelos capítulo oitenta e tanto tomou uma reviravolta atrás da outra, mostrando que o mangá é muito mais que um simples cópia de Inuyasha. Aliás, adoro Inuyasha, mas ele perde feio em comparação com Kamisama Kiss. A trama é muito mais desenvolvida e aprofundada, seus personagens mais humanos, mas críveis. Apenas muito amor.

Já falei sobre esse mangá aqui antes, expondo as minhas teorias malucas sobre o que pode acontecer com a história. A razão de vir com mais um post é que saiu as raws do capítulo 92. E elas são de tirar o fôlego. Mesmo sem entender patavina do estava sendo dito - tá tudo em japonês Jesus! - dei altos pulinhos na cadeira. E como isso é importante pra mim, cá estou, relatando minha excitação. Mal posso esperar pelos capítulos seguintes!

SOS: temos um caso de histeria aqui!

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CONVERSATION

2 comentários:

  1. Ahhhhh!
    Supppeer amooo Kamisama Hajimemashita.
    Passa em primeiro lugar na minha lista de shoujo (e olha que o que eu já vi de shoujo nesta vida, tsc tsc)
    A princípio realmente parecia só mais um anime bobinho, de comédia e puro romance e tal. Mas o que me pegou de surpresa foi o quão incrível e inesperado ele se tornou!
    Desde quando o Tomoe aparece no primeiro episódio (lindodeeemaaais), ele todo perfeito/sexy caramba, eu tinha que acompanhar aquilo só para ve-lo.
    Mas a questão foi que no fim do primeiro episódio (aquele beijo <3) eu sabia que não deixaria de acompanhar este anime nunca.
    Ai tá é morrendo de amor mesmo.
    Mas eu vejo que a fanbase do anime só é ou pela beleza de Tomoe, ou pelo romance entre os dois principais. O que é idiotice porque é percebível que a raposa selvagem super sensual que o Tomoe é tem bem mais a oferecer do que beleza e sensualidade (o homem é sarcástico, língua afiada, tem aqueles olhos selvagens e sabe o que fazer sempre, e ainda tem um passado de f*der daqueles), e o anime quaaaase não tem romance (na verdade para ser caracterizado com shoujo, o romance em KamiHaji é quase nulo). Mas não deixa de ser perfeito ... Aprendi muito sobre a mitologia japonesa, me apaixonei pelas tanukis (quero fazer cosplay!) e Tomoe e Nanami são o meu OTP N#1 agora e eu super vou me casar com o Mizuki, sérião.
    Enfim, que bom porque eu não sou a única a ficar totalmente doida com este anime. Mas não sei se voce notou nos episódios da segunda temporada, quando ela está no mundo dos mortos e quando ela viu que não tinha nada mais para fazer ela ficou gritando para o Tomoe salvá-la (mesmo ela achando/sabendo que ele estava do outro lado do mundo humano, lá no templo) eu achei ela dependente demais e OOC, até porque a Nanami não chama pelo Tomoe quando está em perigo e sabe que ele está longe/não pode ajudá-la no mangá e é por isto que eu amava ela - porque ela era diferente das demais protagonistas de shoujo, ela não gritava por ajuda e nem parecia depender muito do amado quando já tinha base o suficiente para se esforçar - e no anime não, o que a gente sempre ve é ela chamando desesperada pelo Tomoe. E isto está me irritando, te irrita também?

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    Respostas
    1. O mangá também me ganhou pelo beijo no primeiro episódio hahahahahahaha Eu só não imaginava que fosse demorar TANTO para aparecer outro kkkkkkkkkkkkkk, mas gosto muito da maneira gradual em que o romance deles foi se desenvolvendo, mesmo tendo sido mais lento do que estou acostumada.
      Também percebo essa animação pela beleza do Tomoe (que fica um absurdo de lindo com os cabelos longos) e acho que a animação do povo é porque o romance é muito bonitinho kkkkkkk. Mas o destaque mesmo é a trama, extremamente intricada, com uma página no capítulo 2 que só é explicada no capítulo oitenta e tanto. Tipo COMOASSIM ela já tinha pensado nisso no capítulo 2?
      Não estou assistindo o anime, só lendo o mangá, então nem posso comentar se ela está OOC. Vou correr atrás de assistir e aí comento.
      Me perdoaaaaaaa pela demora em responder, fiquei bastante tempo longe do blog.
      Beijo!

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