Rotina: Carnaval!


Nunca fui muito carnavalesca. Aprendi a dançar frevo, ciranda, maracatu e coisa e tal na escola, nos meus longínquos nove, dez anos de idade. Desde então passei meus carnavais em casa, sem fantasia, confete, música ou folia. Apenas eu, meus livros e a internet. Não era exatamente uma maneira ruim de passar esse feriadão nacional, mas de uns anos pra cá minha alma recifense se rebelou e me jogou na folia.

Nos últimos carnavais estive duas vezes no Galo da Madrugada, uma subindo e descendo as ladeiras de Olinda, outras tantas pulando no Marco Zero, e mais algumas cantando com toda a força dos pulmões que “uma cerveja antes do almoço é muito bom pra ficar pensando melhor” – embora eu não suporte álcool. Chico Science é Chico Science. Ponto.

Neste ano, não foi diferente. Não fui pro Galo, mas aproveitei que há um polo descentralizado a dez minutos a pé da minha casa. Caprichei na maquiagem, disparei um monte de spray fixador e corri na direção do frevo, braços e peito aberto em direção à folia. Me esbaldei no show de Alceu Valença, e dancei a ponto das pernas pedirem misericórdia. Nada mal para quem antes mal colocava a cara fora de casa na época carnavalesca.
Fotos tremidas e de costas propositais - não acho legal expor crianças na web.
Minha pequerrucha sobrinha, que orgulho, teve seu primeiro dia de aula. Apenas fofura vê-la com o uniforme. Ela também aproveitou bem o carnaval dela, com suas fantasias de Minnie e de Chapeuzinho Vermelho.
Em relação à compras, gastei o pouco que tinha. Comprei esse hidratante da Nívea mais pela latinha do que pela empolgação do efeito. Achei vintage e muito amor. Uma passada na farmácia me fez gastar também com ampolas de hidratação, com esse sabonete líquido facial cheio de bolinhas que achei bonitinho mas o cheiro não é dos melhores, e com uma loção removedora de maquiagem que me deu uma baita alergia e de maquiagem que é bom não tira é nada. ¬¬’
Pra universidade, precisei fazer um texto sobre o novo curta de animação da Disney: Paperman. A proposta era fazer em dupla: um conta a história do ponto de vista do rapaz, o outro do ponto de vista masculino.  Ma não é tão simples assim: os dois textos precisavam estar perfeitamente relacionados entre si, em completa harmonia. Entrei madrugada adentro forçando os meus miolos a produzir algo que preste, para apresentar à turma na quinta-feira. O resultado, publiquei aqui

Em relação à leitura, carnaval foi meio parado nesse sentido. Mas consegui colocar três resenhas que estava devendo aqui, dentro os livros lidos até agora. Uma que eu queria ler desde o natal, outra da autora que mais odeio nessa vida, e a terceira de um chicklit da nossa terrinha.

Determinação pra próxima semana?

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