Filmes da Semana: Disney, má escolhas e Audrey

No sábado, 04, fui ao cinema com minha mãe, minha irmã Larissa e minha sobrinha Analú assistir Frozen: uma aventura congelada, o mais novo filme da Disney. O filme foi levemente inspirado no conto de fadas A Rainha da Neve, do dinamarquês Hans Christian Andersen (o mesmo de A Pequena Sereia). Na estória, a princesa Elsa de Arandelle tem o poder de criar gelo e neve, e, no dia da sua coroação como rainha, acaba perdendo o controle e condenando todo o reino à um inverno eterno. Elsa foge e sua irmã mais nova, Anna, vai atrás dela. Em sua busca, Anna conhece o encantador boneco de neve Olaf <3 e conta com a ajuda do vendedor de gelo Kristoff e do príncipe Hans. O filme traz uma imagem bem positiva, quebrando alguns clichês como o poder do beijo de amor e da dependência das princesas aos príncipes. No filme, a própria Anna se encarrega de dar um bem merecido soco numa certa  figura, dispensando ajuda masculina. Interessante que não tem vilões no filme. Questões como amor, amizade, confiança e solidão são bem expostas no filme, o qual, mesmo com as músiquinhas, é bem agradável. Destaque para Olaf, que é um amor, bem divertido e uma fofura (mesmo com a voz estranha do Fábio Porchat).

Na sexta, 03, assisti pela segunda vez Cidade dos Ossos (a primeira foi no cinema) e Dezesseis Luas. Cidade dos Ossos é muito ruim. Pra quem leu o livro, como eu, a decepção torna o filme dez vezes pior. Simplesmente não consigo aceitar Jamie Campbell como Jace. Jace é tão lindo, que sabe disso e chega a ser quase insuportável de arrogante no livro. Esse ator, no entanto, parece que não toma banho ou não tem o cabelo lavado há dias. Ele é feio e até tem cenas em que o cabelo dele está melhorzinho, mas no geral está um desastre. O Valetim não ser loiro também não me agradou nem um pouquinho. E o que diabos são aquelas trancinhas? Ficou uó. O Alec, por sua vez, superou expectativas. Ficou muito gatão. Não consigo lidar com a beleza desse homem, gzuis! Mas não foi só na escolha dos atores e caracterização dos personagens que o filme pecou não. De modo geral, a trama ficou fraca. 


Dezesseis Luas apareceu como sugestão do Netflix quando terminamos de ver Cidade dos Ossos. Não li o livro e não estava com muita vontade de ver, mas minha irmã me convenceu a assistir (ela também não tinha ideia de como o filme era ruim). Na história, o adolescente Ethan Wate vem sonhando há semanas com uma garota misteriosa. No primeiro dia de aula, acaba descobrindo que a jovem que habita seus sonhos é Lena Duchannes, uma jovem recém-chegada em Gatlin, que mora com o tio, o misterioso Macon Ravenwood, descendente da família que fundou a cidade. O problema é que Macon e seus familiares têm fama de serem satanistas, o que faz com que boa parte da população da cidade se volte contra eles. Ethan acaba se apaixonando por Lena, sem saber que ela esconde um enorme segredo, e que sobre sua família paira uma grande maldição. O filme é fraco, chatinho e não empolga muito. Não fiquei com vontade de ler o livro. 
 Destaque para a roupa fantástica da prima de Lena, Riddley. <3


Vi ainda o filme A Princesa e o Plebeu (post próprio aqui). 

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