A New Beginning
Comecei este post com o tradicional bla bla bla de ser um ano novo, um novo ciclo, um livro com páginas em branco e todos os outros clichês que vemos serem lançados a torto e a direito em sites e redes sociais. Não que essa conversa seja apenas papo-furado. Afinal, clichês não se tornam clichês se não tiverem um eco na realidade, não é mesmo?
Mas, para 2014, decidi deixar as frases prontas na gaveta. Arquivei lá também todas as minhas listas, minhas resoluções, minhas promessas que nunca são cumpridas, metas irreais que não são alcançadas e toda ansiedade que envolve ter uma série de objetivos a atingir.
Para você, meu recém-chegado ano, dou o maior dos presentes: a liberdade. Não trarei expectativas sobre ti, não sonharei com o que me trarás, não especularei inutilmente nem planejarei como uma maníaca na tentativa de controlar o incontrolável.
Não.
Mais que um livro em páginas em branco, quero encarar meu 2014 como um livro de RPG, que tem dezenas de possíveis finais e centenas de caminhos, me levando a tomar decisões e escolher meus próximos destinos a partir das surpresas que o destino traçar em minhas páginas.
E assim, sem começar o ano com uma lista do que realizar ou armada com um mapa que não me deixará desviar de meu caminho planejado, vou navegar ao sabor do vento, apreciando cada curva e paradas fora de itinerário, desfrutando, simplesmente, de navegar.
Mas, para 2014, decidi deixar as frases prontas na gaveta. Arquivei lá também todas as minhas listas, minhas resoluções, minhas promessas que nunca são cumpridas, metas irreais que não são alcançadas e toda ansiedade que envolve ter uma série de objetivos a atingir.
Para você, meu recém-chegado ano, dou o maior dos presentes: a liberdade. Não trarei expectativas sobre ti, não sonharei com o que me trarás, não especularei inutilmente nem planejarei como uma maníaca na tentativa de controlar o incontrolável.
Não.
Mais que um livro em páginas em branco, quero encarar meu 2014 como um livro de RPG, que tem dezenas de possíveis finais e centenas de caminhos, me levando a tomar decisões e escolher meus próximos destinos a partir das surpresas que o destino traçar em minhas páginas.
E assim, sem começar o ano com uma lista do que realizar ou armada com um mapa que não me deixará desviar de meu caminho planejado, vou navegar ao sabor do vento, apreciando cada curva e paradas fora de itinerário, desfrutando, simplesmente, de navegar.
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